Sente aí meu irmão É uma coisa rara de ver O ano é bom, muito bom Estou feliz podes crer
A história de Dinorah você encontra em: DINORACOMAGANOFIM: Muito Prazer! Dinoracomagánofim.



Dinorah

Dinorah

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Compras na Cidade Grande

Sábado acordamos, eu e marido, às cinco da manhã, pegamos o ônibus das sete. Um bom ônibus, uma boa estrada, uma paisagem das mais lindas e um milhão de paradas. Após 3 horas, para percorrer 100 km, chegamos ao destino – A Cidade Grande!
O marido achou melhor descer em numa parada antes da rodoviária, para passearmos um pouco pelo comércio extra-xópin. Achei que não tinha sentido, mas concordei, estava feliz e muito zen. O ônibus parou em frente a uma floricultura e quase que caio sobre inúmeras mudas de gerânios pendentes! Estou louca por eles há quase um ano! Felicidade! Mais uma vez confirmei que devo confiar no meu Anjo da Guarda. Nenhum de nós dois imaginava a existência de uma floricultura naquele local, muito menos que encontraríamos os benditos gerânios! Comprei, deixei-os guardados para buscar na volta.
Rumamos para o templo de consumo. O xópin estava cheio – véspera de dia dos pais. Adentrei na melhor loja de grife que freqüento nos últimos tempos – marisa. Fiz a feira! Calçolas, sutiãs, calças de malha molinha, por 15 contos, um vestidinho lindo de algodão – é bem difícil encontrar umas roupinhas transadinhas, o manequim UBGUma Barbaridade de Grande – dificulta a parada.
Enquanto comprava roupas, o marido comprava “coisas de computador” .
Fomos para a segunda etapa de compras – tranqueiras em geral. Entramos em uma loja e enchemos um carrinho com potes-com-tampas-que-realmente-fecham. O marido resolveu que precisava muito de um frigideira para fritar um só ovo – o da galinha gente! - coisa de primeiríssima necessidade, segundo ele, e o bendito saca-rolhas-decente. Carrinho cheio, fomos para o caixa. Deus é mais! Uma fila do tamanho de um bonde, que não andava. Me deu os 5 minutos, largamos o carrinho e saímos da loja – ambos desesperados por um cigarro. Fomos lá fora fumar para ver se nos acalmávamos um pouco para enfrentar a próxima fila. (aproveitei e tomei um remédio para a dor nas costas!)
Resumindo, o saca-rolhas, colocamos em três carrinhos e levamos um – por duas vezes abandonamos carrinhos – convenci o marido a abortar a idéia da frigideira, prometi que compraria de algum mascate por aqui. Encerramos a temporada de compras apesar de estar faltando metade da lista. A livraria estava fechada para reforma, o que me deixou muito frustrada, queria muito comprar o livro indicado pela Nina, “Um mundo novo”, de Eckhart Toole. Também não encontrei as “finas ervas” – e olha que eu estava na Cidade Grande!
Comi bombom recheado com cerejas ao rum, comprei licor de chocolate - teremos visitas em breve - pegamos um táxi, apanhamos os gerânios e embarcamos para a Marambaia.
Com uma montoeira de sacolas, plantinhas no meio dos pés, enfrentamos três horas de viagem de volta, das quais, duas foram ouvindo um som altíssimo de um ser mal educado, que ouvia “arrocha” – uma espécie de música que os nativos adoram e, sem dúvida, é a pior e de mais mau gosto do mundo!
Chegamos em casa cansados mas felizes. Largamos as compras e fomos comer pizza. Um lugarzinho lindo, ao som das ondas e dos coqueiros, admirando barquinhos que, atracados na pequena baia, dançavam ao suave movimento da maré. Uma lua cheia enooorrme arrematava o espetáculo.
Deu para entender porque é tão difícil sair da Marambaia?

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A viagem

Estou bem animadinha, amanhã irei à cidade grande, tem até xópin.Faz mais de meio ano que não saio da Marambaia. Tenho uma lista de coisinhas para comprar. Desde calçolas, sutiã, até temperos (finas ervas) mouse, livros – Ah! Estava esquecendo - sementes de gerânio pendentes.
Meu Deus! Quantas compras!
Espero, sinceramente, que consiga comprar pelo menos metade da lista, pois normalmente, após uma viagem de três horas em um ônibus pinga-pinga, onde os passageiros se tornam personagem de um filme - às vezes comédia, outras terror, chego exausta ao destino e mal tenho vontade de merendar. As vitrines se transformam numa overdose de ofertas de coisas que não preciso. Mas desta vez estou indo bem entusiasmada, com vontade de ver novidades, comprar livros, filmes.
Bem, na volta conto como foi a aventura.
Até!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Estou muito puuuuta da vida!
Não consigo publicar comentário nos blogs dos amigos. Escrevo longas conversas e na hora de publicar surge uma mensagem em inglês – que não sei – que acho que diz mais ou menos isto: você não pode publicar comentários. No blog da Nina, que eu amo de paixão, no da Jane que está triste por que perdeu um peixinho. Consegui no da Sandrinha, mas de resto é triste.
Acho que vou decretar pena de morte da Dinorahcomaganofim e inventar outro. Fico muito brocha em não poder meter meu bedelho nos blogs alheios, afinal o que é a vida sem tecer comentários?
Ah! Verônica Vidal, como somos parecidas.
Beijos ao Bicho Blog, ao Irmão das Estrelas, a Aninha, a Aniz, Malu, L@, Paola.
Amo muito todos vocês e não pensem que esqueci de cada um.
Com calma vou dar um jeito no destino da Dinorah
Beijos
Dinorah